Se for para rotular, eu quero o símbolo da coca-cola que é popular.
Estamos vendendo imagem e esquecendo de ser. Vendem-se ideias sem ato.
As pessoas consideradas boas dão moedas e ganham título de caridosas. Fazem quase que exclusivamente para sustentar o ego. São poucos os que praticam o olhar nos olhos, a paciência ao ouvir ou o amor ao seu semelhante.
Caridade virou publicidade e as empresas utilizam essa filantropia estratégica para ter seu nome associado àlguma causa social.
“Há muitos lobos com pele de cordeiro” já dizia a minha mãe. Nem todas as coisas são como parecem e nem todas as pessoas são o que dizem ser.
Pisando em ovos, lá vou eu.