IsabelCris

 
registro: 28/03/2010
Un cuore che cerca, sente bene che qualcosa gli manca; Ma un cuore che ha perduto, sa di che cosa è stato privato."
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Teste de Português.

Depois de ver respostas absurdas para este teste, resolvi publicá-lo. 



O tempo de Deus.

Estamos sempre esperando por algo: uma cura, um amor, um reencontro, a chegada de um amigo, o dia do pagamento, a vinda de um filho, a realização de de um sonho, dentre tantas outras esperas. 



 

Ontem eu estava revoltada por conta dos imprevistos que fazem da minha espera mais longa. Por coincidência ou não, uma pessoa me contou uma história que me fez crer que tudo tem seu tempo certo - o tempo de Deus.



 

A história era de uma moça muito boa e de muita fé que tinha um filho doente. Como toda mãe que ama seu filho, lutou pela cura do jovem. Ela recebeu uma mensagem dizendo que não era tempo de Deus e que a espiritualidade estava atrasando a cura do corpo porque a mente ainda não estava sadia. A mulher se revoltou e por fim conseguiu o que queria antes do tempo determinado. O rapaz começou a jogar, em pouco tempo perdeu tudo que era deles e ele se suicidou. 


Deus não está nos punindo, está simplesmente nos ensinando e cada um de nós temos nosso tempo de aprendizagem. Se Deus fosse um professor, daria-nos pequenas tarefas e com o grau de dificuldade sendo aumentado gradativavemte a fim de que ganhássemos mais habilidades. Algumas tarefas poderiam ser feitas em grupo (família ou amigos) e outras individuais. Deus é um "professor" que entende as nossas dificuldades e nos garante "tutores" (anjos, ou uma equipe espiritual que nos acessora). 

Deus é pai e acolhe o filho que cai de joelhos e em preces. Deus é amoroso e misericordioso. 



Então, se as coisas não acontecem no tempo que almejamos, tenhamos paciência que o Deus "professor" e "pai" sabe qual é o momento certo, ou quando estaremos preparados para receber e cuidar de uma benção concedida.

 

 

Orar pode ser simplesmente dizer: "Obrigada Deus!"


A fisiologia das emoções.

Lendo parte do artigo do psicólogo Sérgio Senna, coloquei-me a pensar se as doenças de cunho emocional devam ou não serem tratadas com medicamentos. Eu sempre fui contra a qualquer dependência, imaginar que alguém com sindrome do pânico, por exemplo, dependa de  uma droga para conseguir a medida do possível ter uma vida normal era inadmissível para mim.

Depois de ler alguns artigos e vendo alguém que há mais de 3 anos tenta sem nenhum medicamento livrar-se da depressão, vou mudando os meus conceitos. E se ainda tenta é porque não teve êxito sozinha .

Colecionava teorias absurdas ao longo desse tempo. Diziam que era frescura, preguiça, perseguição espiritual e até que era falta de Deus. Os conselhos foram muitos também "Quantas pessoas gostariam de ter a vida que você tem, olha para trás e veja que tem gente em situação pior" - nunca mande um depressivo "olhar p trás" o pessimismo faz ele ter a  sensação que ainda tem como piorar o sofrimento.

Ninguém sente igual, ou reage igualmente em situação semelhante. Somos seres singulares. Respeite e não julgue o outro. Sugira uma ideia para que ela seja trabalhada na mente da pessoa a qual quer ajudar ao invés de sufocá-la com seus achismos.

 



O sistema límbico e nossas emoções

Prosseguindo em nosso propósito de trazer informação básica e proveitosa ao estudo da comunicação não verbal, trataremos do Sistema Límbico, que é a principal parte responsável pelas nossas emoções.

 

O nosso propósito aqui é apenas incentivá-lo a conhecer mais sobre esse tema e mostrar a relação de nossa fisiologia com o comportamento não verbal.

 

A pesquisa tem nos dado algumas idéias de como funciona este sistema. Na história das neurociências estão registradas as experiência de José Manuel Rodriguez Delgado, um neurofisiologista que implantou eletrodos num local especifico do sistema límbico de um touro de corrida.

 

 

 

 

Os eletrodos implantados estavam equipados com um receptor de radio e, quando recebiam um sinal do emissor uma corrente elétrica viaja de um eletrodo a outro e estimulava as respectivas células. Assim que a ferida da operação sarou, o touro foi levado para uma arena, e da forma tradicional, provocado furiosamente pelos toureiros. Delgado entrou na arena e provocou o touro que avançou para ele de cabeça baixa para atingí-lo com os seus chifres.

Quando o touro estava apenas a poucos metros de si, Delgado premiu um botão do emissor, que transportava, gerando um estimulo no cérebro do touro, que acalmou-se imediatamente. Os esforços dos toureiros para enraivecer o touro não tiveram qualquer sucesso enquanto o cérebro do touro continuasse a ser estimulado por Delgado.

Apenas com o estímulo de outra parte do sistema límbico, comandada por outro botão, o touro foi trazido de novo a um estado de raiva sem qualquer intervenção dos toureiros. Ficou evidente que as células nas quais foram implantados os eletrodos regulam a raiva e a tranqüilidade.

As células afetadas estavam localizadas na amígdala, um componente do sistema límbico. De uma forma semelhante a esta, ratos e outros animais podem, pela estimulação seletiva de outras partes do sistema límbico, ser motivados para comer, recusar comida ou serem estimulados sexualmente. Em resumo, o sistema límbico regula algumas das mais vitais emoções.

Estes efeitos também podem ser evocados nos humanos. A primeira vez na qual se demonstrou que os sistemas no cérebro límbico, geram e inibem comportamentos de ataque foi com um paciente, Thomas R. Thomas, cujo principal problema era a sua fúria violenta.

Foram implantados eletrodos na sua amígdala e a estimulação diária de uma parte especifica manteve-o livre de ataques de raiva durante dois meses. Como não é possível continuar este regime ao longo da vida do paciente, já que as partes da sua amígdala quando estimuladas foram eletricamente destruídas. Subseqüentemente, os seus ataques de raiva acabaram.

Doenças nestes mecanismos reguladores conduzem a desordens comportamentais caracterizadas por variações fortes nos desejos: bulimia, anorexia nervosa, psicopatia, etc. Existem diversos estudos que relacionam uma boa parte do efeito viciante de algumas drogas à sua influência nos receptores localizados no sistema límbico. Cria-se assim, uma “mémória” da droga.

Além do já referido, o sistema límbico influencia também o sistema hormonal por intermédio da hipófise, uma pequena glândula unida à base do cérebro. Assim, nossas emoções acabam influenciando todo o nosso sistema hormonal, e todas as consequências que disso advém.

E por último, o sistema límbico, em especial a zona relacionada com o hipocampo, tem um papel importante na memória.

O sistema límbico está presente nos peixes, mas alcança o seu desenvolvimento total nos répteis. A figura abaixo, ilustra a complexidade do processo decisório e a participação do Sistema Límbico (a parte biológica), sem falar no conteúdo, na parte simbólica, nossas crenças e valores que também participam nesse processo. 

Fonte: INEC USP

 

PIRES, Sergio Fernandes Senna. O Sistema Límbico e as emoções. Instituto Brasileiro de Linguagem Corporal. Disponível em < http://linguagemcorporal.net.br/fisiologia/sistema-limbico/> . Acesso em  14 de agosto de 2012.



 


Sátira - amor de pai é...

https://www.youtube.com/watch?v=dG4xDP5wbpw


Vacinas da alma.

- Não grite.
Não permita que o seu modo de falar se transforme em agressão.

- Conserve a calma.
Ao falar, evite comentários ou imagens contrárias ao bem.

- Evite a maledicência.
Trazer assuntos infelizes à conversação, lamentando ocorrências que já se foram, é requisitar a poeira de caminhos já superados, complicando paisagens alheias.

- Abstenha-se de todo adjetivo desagradável para pessoas, coisas e circunstâncias.
Atacar alguém será destruir hoje o nosso provável benfeitor de amanhã.

- Use a imaginação sem excesso.
Não exageres sintomas ou deficiências com os fracos ou doentes, porque isso viria fazê-los mais doentes e mais fracos.

- Responda serenamente em toda questão difícil.
Na base da esperança e bondade, não existe quem não possa ajudar conversando.

- Guarde uma frase sorridente e amiga para toda situação inevitável.
Da mente aos lábios, temos um trajeto controlável para as nossas manifestações.

- Fuja a comparações, a fim de que seu verbo não venha a ferir.
Por isso, tão logo a idéia negativa nos alcance a cabeça, arredemo-la, porque um pensamento pode ser substituído, de imediato, no silêncio do espírito, mas a palavra solta é sempre um instrumento ativo em circulação.

Recorde que Jesus legou o Evangelho, exemplificando, 
mas conversando também.

ANDRÉ LUIZ
União das mensagens:
"Vacinas da Alma" e "No Reino da Palavra"
Dos livros "Busca e Acharás" e “Aulas da Vida”
Psicografia de Francisco Cândido Xavier