filhadorasta

 
registro: 16/04/2008
HOJE SOU METADE OU QUASE NADA, DEPOIS DO ACIDENTE ESTUPIDO QUE TIROU A VIDA DO MEU FILHO NO AUGE DA SUA JUVENTUDE.
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Sobre a morte de Robert Nesta Marley

No fim da turnê européia Marley e a banda foram para os Estados Unidos. Bob fez dois shows no Madison Square Garden, mas logo após caiu seriamente doente. Três anos antes, em Londres, ele havia ferido o dedo do pé jogando futebol. O ferimento se tornou canceroso e, apesar de ter sido tratado em Miami, continuou a progredir. Em 1980, o câncer, em sua forma mais virulenta, começou a se espalhar pelo corpo de Bob. Ele controlou a doença por oito meses, fazendo tratamento na clínica do Dr. Joseph Issels, na Bavária. O tratamento de Issels era controvertido por só usar remédios naturais e não tóxicos e, por algum tempo, pareceu estabilizar a condição de Bob. Entretanto, repentinamente a luta começou a ficar mais difícil. No começo de maio ele deixou a Alemanha para voltar à Jamaica, mas não completou a viagem. Bob Marley morreu num hospital de Miami na segunda-feira, 11 de maio de 1981. No mês anterior, Marley havia sido agraciado com a Ordem do Mérito da Jamaica, a terceira maior honra da nação, em reconhecimento à sua inestimável contribuição à cultura do país. Na quinta-feira, 21 de maio de 1981, o Honorável Robert Nesta Marley O. M. recebeu um funeral oficial do povo da Jamaica. Após o funeral - assistido tanto pelo Primeiro-Ministro como pelo líder da oposição - o corpo de Marley foi levado à sua terra natal, Nine Mile, no norte da ilha, onde agora descansa em um mausoléu. Bob Marley morreu aos 36 anos, mas a sua lenda permanece viva até hoje.

Elsy Myrian Pantoja%%GD_PHOTO_ID%1282959%l%x1Z%%


Opções de Escolha

%%GD_PHOTO_ID%2264624%l%x1Z%%Diante da necessidade de tomarmos uma decisão, vemos o quanto é difícil fazer uma opção, algumas vezes nossas atitudes são tomadas diante de circunstancias do momento, movidos pelo sentimento e que futuramente se revelam que não foram as melhores. O tempo senhor da razão vai desfiando a cada dia as conseqüências da nossa preferência, pela qual só nós somos responsáveis, muitas vezes embriagados de alegria por termos feito a escolha certa e outras arrasados de dor por nos vermos diante de fatos desagradáveis trazidos pela opção errada que fizemos. Muito embora tenhamos a liberdade de escolha, somos reféns de nossas atitudes impensadas, quando deixamos nos levar pela emoção, desprezando a cota da razão.
Mas tudo faz parte do nosso crescimento e amadurecimento emocional, se tivermos o equilíbrio necessário, mesmo diante de fatos definidos, temos pelo menos o consolo de não termos ficado com a dúvida que é bem pior que a falta de coragem de agir.
Sempre há a chance do recomeço, consertar ou minorar as conseqüências de nossas atitudes e tentar enveredar por um outro caminho. Com a experiência adquirida a tendência e errar menos, pensar mais e principalmente termos a consciência plena de que só nós somos responsáveis pelos nossos atos e nossas escolhas e as conseqüências advindas.

Elsy Myrian Pantoja

visitem meu blog http://perdasdanos.blogspot.com


Medo de perder o que?

%%GD_PHOTO_ID%2264604%l%x1Z%%Que medo é esse que temos de perder?

         Perder o que?                           

    Só se perde o que não é realmente nosso

O que está aqui agora foi uma concessão tanto pode ser provisória, como definitiva.

     Mas não acredito em coisas eternas, momentos felizes sim, vividos intensamente.

             E às vezes não nos damos conta que estamos vivendo esse momento.

 

Na busca incessante da felicidade, não percebemos que ela já está ai pra ser vivenciada,

              A felicidade, o prazer, são momentos às vezes fugazes, nos cabe estar atentos e

Perceber e desfrutar ao máximo, pois não há conceito de estar e ou ser feliz.

              Nós é que fazemos isso acontecer.

Elsy Myrian Pantoja         visitem meu blog http://perdasdanos.blogspot.com


Faxina na Alma

%%GD_PHOTO_ID%1956175%l%x1Z%% É curioso como vamos mudando com o correr dos anos, sem perceber, nosso espírito se adapta e acompanha as mudanças, se preparando para a partida, já não temos o mesmo ímpeto nas investidas, por exemplo, o céu estrelado, vislumbrado sem o êxtase da juventude, as estrelas parecem que não brilham com a mesma intensidade, porque o olhar se perde no infinito. Não há mais preocupação com coisas pequenas, as amizades solidificadas, e novos amigos dificilmente se farão, a maturidade nos deixa arredios e cismados. No coração não deixamos entrar qualquer um, nos tornamos seletivos, precavidos, alguns invadem mesmo, ficam e tomam quase todo espaço, por exemplo, a chegada de um novo amor, amor este que pode vir com a chegada de um neto, uma nova atividade profissional, um projeto de vida ou até mesmo nosso príncipe encantado ou um bichinho de estimação, somos forçados a faxinar a alma e dali expulsar sentimentos que nos tornam menores, como os rancores e amarguras, tornando-a mais leve. Vamos gradativamente nos entregando, alguns resistem, outros apressam o passo como se pressentissem que além daqui é bem melhor, talvez por falta de estimulo para um novo recomeço, no entanto de uma forma geral, teimamos em acreditar que o fim ainda está muito longe e que há muito ainda por fazer, por nós, pela nossa família e pela sociedade em que vivemos. Elsy Myrian Pantoja     visitem meu blog http://perdasdanos.blogspot.com


Exercício da Tolerancia

È comum nos dias de atuais, a falta de paciência com tudo, o tempo é curto e vivemos assoberbados de compromissos e quando surgem os imprevistos, temos que fazer um esforço enorme para não perdermos a classe e a compostura. Por exemplo, tem coisa mais estressante que fila de banco, ela não anda, o tempo é curto e o caixa parece fazer de propósito quando nota nossa irritação crescente, afinal não temos o dia todo pra ficarmos ali plantados esperando sabe Deus quando, seremos atendidos, e continue Deus ao nosso lado pra segurar a impaciência, pois se por acaso precisarmos de um atendimento médico nos Postos de Saúde do governo aí complica mesmo, visto que, se estamos doentes ou com algum familiar necessitando de cuidados, não faz o menor sentido permanecer horas intermináveis esperando por uma prestação de serviço que deveria ser imediata ou no mínimo no menor tempo possível de espera, enfim, diante de tantas dificuldades inerentes ao nosso dia a dia, a tendência e ficarmos intolerantes com as causa menores, problemas mínimos e de fácil solução, tomam uma dimensão colossal e haja impropérios pra cima de quem não tem nada a ver com nossa irritabilidade diante dos fatos, alguns deles, citados acima. A nossa rotina diária é feita desses pequenos desafios, e o exercício da tolerância tem que ser praticado incessantemente, pois corremos o risco de nos tornamos pessoas estressadas, explosivas e mal humoradas. Não quero dizer com isso, que devemos aceitar todas as situações desagradáveis de bom grado, mas há formas de resolvermos os contra tempos de maneira elegante e civilizada, desnecessário dizer que, cuspir maribondos no primeiro que aparece a nossa frente e que geralmente não tem nada a ver só vai tornar nosso dia pior. A calma diante de imprevistos nos leva as soluções sensatas, sem que fiquem rastros de mágoas, grosserias, zangas ou ate mal entendidos.

Elsy Myrian Pantoja       visitem meu blog http://perdasdanos.blogspot.com