sara_rafaela

 
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Pessoa com Dupla Personalidade e as Dificuldades no Relacionamento Social

Pessoa com Dupla Personalidade e as Dificuldades no Relacionamento Social

 

Da mesma forma que outros transtornos dissociativos, o transtorno dissociativo de identidade ou a dupla personalidade pode trazer prejuízos graves ou incapacitação de funções cognitivas e perceptivas para a pessoa.

No entanto, algumas pessoas com Transtornos Dissociativos e com dupla personalidade conseguem relações sociais consistentes e até mesmo empregos altamente com alta responsabilidade, contribuindo para a sociedade em uma variedade de profissões, como por exemplo, nas artes, no serviço público, empresas, etc.

Essas pessoas conseguem manter e assegurar seus contatos sociais parecendo a funcionar normalmente, interagindo com colegas, vizinhos e outras pessoas.

Existe uma grande quantidade de sobreposição de sintomas e de experiências entre os diversos Transtornos Dissociativos, incluindo o transtorno dissociativo de identidade.

É verdade é que as pessoas têm múltiplas personalidades?

A resposta a essa pergunta é Sim e não.

Uma das razões para a decisão da comunidade psiquiátrica para mudar o nome do transtorno de múltipla personalidade para transtorno dissociativo de identidade é que “múltiplas personalidades” é um termo que transmite uma visão um pouco enganadora.

Uma pessoa diagnosticada com transtorno dissociativo de identidade sente como se ela tem dentro de si duas ou mais entidades, ou de estados de personalidade, cada um com sua própria forma independente de se relacionar, de se perceber, de pensar e de lembrar sobre si mesma e de sua vida.

Se duas ou mais destas entidades assumem o controle do comportamento da pessoa em um determinado momento, um diagnóstico de transtorno dissociativo de identidade pode ser feito.

Estas entidades já foram muitas vezes chamadas de “dupla personalidade”, embora o termo não reflita exatamente a definição comum da palavra como o total do nosso aspecto psicológico.

Outros termos freqüentemente utilizados por terapeutas e psiquiatras para descrever essas entidades são as seguintes: “personalidade suplente”, “Alters”, “parte subliminar”, “estados de consciência alterados”, “ego afirmativo,” e “identidade superior ou inferior”.

É importante manter em mente que, embora estes estados suplentes possam coexistir, eles parecem ser muito diferentes entre si, porém todas estas manifestações estão inseridas numa mesma pessoa que sofre desse transtorno.



“Ele(a) não consegue aceitar críticas” / Passos para aproveitar as críticas



Não aceitar os conselhos e críticas, significa perder a oportunidade de aprender com seus erros,  de melhorar seus comportamentos e de superar suas dificuldades. Quanto mais inflexível a pessoa for, ou quanto mais ela ignorar seus próprios “defeitos”, maior poderão ser seus problemas.

É importante pensar:

Consigo escutar as críticas e busco refletir sobre elas? Será que posso tirar algo de bom do que falam?
Tenho dificuldade em admitir e me responsabilizar sobre meus erros? 
Percebo os sinais de que preciso mudar?
Não é fácil escutar críticas, mas é importante. Às vezes pode ficar triste e chateada com o que dizem, mas muito do que falam pode ser exatamente aquilo que a pessoa precisa escutar para mudar. É justamente o que está causando os prejuízos em sua vida.

Ao escutar críticas, é interessante a pessoa perceber o que está difícil admitir. Começar a trabalhar o seu emocional para conseguir melhorar os seus comportamentos. Tirar proveito  daquilo que é bom do que dizem, e deixar de fora as emoções negativas que podem surgir com as críticas.

Não é algo fácil entender o que é “bom” da crítica. Para isso, é importante o autoconhecimento. Quanto mais a pessoa souber lidar com os sentimentos negativos que podem surgir com as críticas, mais ela poderá aproveitar a crítica de forma positiva.

Por que as pessoas não conseguem fazer escolhas?


sou indeciso” / 

Algumas pessoas são indecisas, precisam que os outros aprovem suas escolhas ou que até mesmo tomem decisão por elas. A dificuldade em tomar decisão pode trazer problemas, levar a pessoa “abrir mão” de suas vontades, daquilo que no fundo ela deseja. Isso pode acontecer por vários motivos:

Sente insegura ou incapaz de escolher o que é bom para si mesma. Aprendeu a esperar que os outros tomem decisão ou aprovem suas escolhas.
Segue o que os outros falam e pensam, como se a opinião deles valessem mais que sua vontade. Acostumada com os outros dizendo o que deve ou não fazer / sentir.
Não se permitiu dar voz aos seus desejos, não conhece e nem reconhece o que quer ou sente. Calou os próprios interesses, quem no fundo ela é.
A pessoa sente impotência porque fica dependente da aprovação dos outros (família, amigos próximos, namorado…). É comum o sentimento de culpa quando pensa em fazer algo diferente do que disseram. Ela acredita que não tem o direito de ir contra o que programaram, porque isso significaria decepcionar os outros.

Refém do seu próprio silêncio, não consegue dizer “não”. A pessoa pode ficar confusa, sem saber se foi ela quem fez as escolhas, ou se foram os outros. Ficar assustada em tomar suas próprias decisões, com dificuldade em ser independente e ter autonomia. Ter medo em assumir responsabilidades sobre suas próprias escolhas.

A pessoa não percebe que essa indecisão e falta de autonomia destrói sua essência, suas motivações, decepcionando a si mesma o tempo todo. Não assumir as rédeas da própria vida pode gerar muitos conflitos emocionais (angústias, sentimento de inferioridade, tristeza, desânimo,…), trazendo cada vez mais prejuízos em sua vida.

É importante refletir:

Por que será que sou indeciso? Em quais situações eu fico mais confuso e inseguro para tomar decisão?
Tenho dificuldade em estabelecer limites até onde o outro pode interferir na minha vida?
Consigo fazer minhas escolhas sem precisar que o outro me aprove?
Quando essas questões citadas acima acontecem e as perguntas ficam confusas, é importante o acompanhamento com o psicólogo, para a pessoa lidar e superar suas inseguranças, conhecendo-se melhor e se fortalecendo emocionalmente.

1. COMO LIDAR COM PESSOAS DIFÍCEIS

1. COMO LIDAR COM PESSOAS DIFÍCEIS

3. Do que você é feito
Quatro forças que determinam sua personalidade:
Suas necessidades emocionais e econômicas;
Seus modelos;
Seus valores.
4. Aceite-se como você é
Evite irritar-se;
5.
Melhore sua aparência:
6.
Aprenda a dizer não;
7. Tipos agressivos
8. Tipos agressivos
O que fazer quando estiver diante de um “rolo compressor”?
9. Tipos Agressivos
Tipos cirúrgicos
Hostilidade disfarçada
10. Tipos que reclamam e outros tipos negativos
Derrotistas e pessimistas
11. Tipos que reclamam e tipos negativos
Vítima eterna
12.
Tornando-se criativo
13. Tipos Fechados
14. Tipos Fechados
O silêncio da Rejeição
15. Tipos Fechados
O silêncio da Proteção
16. Tipos Fechados
O silêncio da Repressão
17.
Fechados ao telefone
18.
Vocês falam a mesma língua?
19. De uma linguagem para outra
Visual : Era uma vez uma menininha de cabelos loiros e cacheados e com bochechas rosadas, vestindo uma saia cinza e uma blusa xadrezinha em branco e azul...
Auditivo : Ela ouviu a voz da mãe chamando-a da cozinha . O ruído pesado dos passos de sua mãe invadiu o salão e, então, ela entrou na sala gritando: “Você tem de ser tão barulhenta, Chapeuzinho?!”
Tátil : Chapeuzinho Vermelho pegou sua cestinha e suspirou. Ela provou o bolo que sua mãe tinha feito, estava meio quente. A ideia de dar um passeio pela floresta a fez sentir-se feliz e entusiasmada.
20. lidando com os tipos fechados
Faça perguntas corretas;
Não permita que o silêncio o deixe sem graça.
21. O Perigo de Jogar
O caso de John e Susan
(“Pingue-Pongue” verbal)
22. Ultrapassando o ressentimento
A anatomia do ressentimento
Você guardaria ressentimentos de uma gripe?
23. Livrando-se do ressentimento
Preparando uma reconciliação
Aprendendo a perdoar
24. Quatro estágios importantes
Avalie a situação
Pare de tentar mudar a outra pessoa
Aprenda a se distanciar
Adote uma estratégia e aplique-a
25. Avalie a situação
Esse é um comportamento típico
Você é explosivo?
26. Pare de tentar mudar a outra pessoa
Desejos não são realidade
Você pode influenciar as atitudes das pessoas.
27. Aprenda a se distanciar
Adote uma estratégia e a aplique
Evite situações de ganha e perde
28. Condições para o sucesso
29. O poder positivo das palavras
Os três mandamentos da defesa:
Reconhecer um ataque
Adaptar sua defesa
Levar sua defesa até o fim
30. Os tipos mais frequentes de ataque
Acusações disfarçadas
Apelando para as emoções
31. Devolvendo a força interior
Reconhecendo os níveis de agressão:
Agressão física
Agressão intelectual
Agressão física e mental
32. Humor – A arma suprema
33.
A essência do humor
34.
O humor pode ser útil:
Quando você quer dizer algo sem ofender ninguém.
Se você quer atingir pessoas que se fazem de surdas, o humor pode atrair a atenção delas sem deixar ninguém ferido.
Para tirar o drama das situações e neutralizar a agressividade de outras pessoas.
Se você tiver que falar em público, o humor ajuda a relaxar.
35.
Evite más notícias
Ria todos os dias
Dizer não com humor
Resista ao sarcasmo
Na jaula do leão
36. Relaxamento e visualização
37. Respostas simples
H: “Se você realmente me amasse, não falaria comigo desta forma”
M: “Você realmente acha que eu não te amo?”
H: “É a forma como você fala comigo que me faz pensar que você não me ama mais.”
M: “Mas o que você esta dizendo é muito sério. Venha se sentar aqui por um momento e vamos conversar sobre isso.”

http://www.youtube.com/watch?v=6QSQQlnGsuI

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