Nσтบяηα

 
registro: 02/01/2020
Como podem ver, já estou AUSENTE dos jogos há um tempo já!! Até ++++
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Último jogo

Será que somos mesmos descartáveis?!


Azure #

Hoje acordei com o coração apertado.
Final de ano, momento inevitável para reflexões.
Me lembrei das pessoas que ficaram para trás.
Mas me lembrei ainda mais daquelas, pelas quais eu fui deixada para trás.

Sabemos que a vida nos leva para lá e para cá como bem entende. Muito do que gostaríamos de decidir, não fica realmente em nossas mãos. Conhecemos pessoas e somos obrigados a nos despedir um dia. Vivemos a saudade dos momentos que tivemos com elas e temos que nos contentar com o contato em redes sociais ou com os valiosos telefonemas, tão raros hoje em dia.

Mas e quando percebemos que não tivemos valor para alguém que nos dedicamos tanto?

Um amigo ou amiga, que pensávamos, ser para sempre? Um lampejo, uma possibilidade de um amor que pareceu estar chegando e mais uma vez nos damos conta de que vivemos um momento descartável?

É difícil aceitar como nos tornamos descartáveis uns para os outros.

Em nome de uma sobrevivência forçada, de uma sociedade enlouquecida em seu ritmo alucinante. Entramos nessa onda de velocidade e as pessoas que passam em nossas vidas chegam e se vão como água, não importando mais o que acontece em seguida.

Esta semana minha sábia terapeuta me disse:
“Quem vê você, vê uma mulher segura, disponível, cheia de si e não imagina como você é de verdade por dentro”.

Ela se referia a isso, à minha não aceitação do ser descartável, simplesmente o ser mais uma na vida de alguém, enquanto que o meu comportamento seguro talvez demonstre o contrário. Pareço eu ser mais uma a tratar os demais de forma tão rasa?

A arte do desapego em relação às pessoas que passam em minha vida é algo que desconheço. Me apego sim. Gosto, curto, admiro e torço pela felicidade dos meus. E de preferência ao meu lado. Quando a vida é dura e leva de mim os que gosto, sofro, mas ao menos tenho a certeza de que foi a vida quem quis assim. Cruel é quando as pessoas nos descartam sem mais nem menos, sem ao menos ter a decência de nos dar um por que. Triste é ser desprezado e totalmente ignorado, como se nem tivéssemos existido.

Vivemos numa sociedade onde as pessoas “ficam”, trocam suas energias mais fortes e profundas com desconhecidos. Fogem de relações que somam em troca das que aparentemente não fazem diferença alguma, quando na verdade subtraem sim. Subtraem nossos sentimentos, nossos valores, nossas possibilidades de evolução emocional, de valorizar o outro, de conhecer o próximo e a si mesmo de forma mais profunda.

Nos tornamos uma sociedade doente, onde o conhecer pessoas em sua essência se tornou algo raro.
O olhar ao outro com o coração é estranho e não natural como deveria ser. Amigos já não parecem ser tão amigos assim. Amores, só de final de semana ou fim de festa. Somos todos bem-vindos à era do coleguismo e dos relacionamentos virtuais. Centenas de mensagens no Whatsapp até a cama e um provável adeus logo em seguida.

Fico feliz em não me encaixar nessa modernização das relações humanas. Gosto e faço questão da visita em casa, do encontro pessoalmente, do ouvir a voz e o olhar nos olhos. O abraço apertado e uma conversa franca sobre quem eu sou, além do que aparento ser. Aprecio o conhecer o outro na sua mais profunda intimidade, desde suas qualidades até as fraquezas mais escondidas. Admiro o buscar de afinidades. E o respeito pelas diferenças. Vivo o longo momento do conhecer e do se reconhecer no outro. Que para mim, vai bem além das centenas de mensagens via telefone celular. Começa no olhar e dura uma vida inteira.

Vivemos numa era de pessoas descartáveis, quando aceitamos ser tratados assim. E pior, quando olhamos para os demais de forma tão superficial. Se não nos encaixamos, acabamos por nos sentir sozinhos, por ainda possuirmos algo de tamanho valor e esquecido pela maioria: o amor ao próximo como a nós mesmos. Ainda que nos sintamos sozinhos, não estamos sós de verdade. Apenas ficou difícil encontrar os que sobraram da mesma espécie. Sejamos nós, os que sobraram, a perpetuar o que é duradouro.

Que amizade e amor não entrem
em extinção!





Bem assim mesmo?

Tava eu fuçando por ai em modo of line n4.gif?v=122
A gente vê tantas coisinhasn34.gif?v=122
Que se estivesse logado(a) a gente não perceben14.gif?v=122
Mesmo porque, se a gente entra em um perfil n12.gif?v=122
As vezes sem querer n17.gif?v=122
Vão pensar que estamos bisbilhotando n33.gif?v=122
Claro, as vezes é sem querer mesmon24.gif?v=122
Então quando quero fuçar, vou em off n15.gif?v=122
Noto que tem jogador que bate ponto em alguns murais rsrsrs n8.gif?v=122
Outros se reinventam de mil e umas maneirasn31.gif?v=122
E mais outros que até colocaram a cama(digo a geladeira) em frente ao pc n44.gif?v=122
Bom...falei tudo isso para usar os emojis(carinhas) do GD n2.gif?v=122
Mas se você se identificou com alguma coisinha acima...
Comente abaixo n18.gif?v=122 kkk
Ainda não vi um site melhor de se jogar igual ao GD
 n19.gif?v=122




_________Se


 Se tudo na vida fosse só alegria,
as pessoas não dariam valor à felicidade.
Às vezes é preciso chorar para sabermos o quanto é bom sorrir, é preciso sentir saudades para saber o quanto gostamos de alguém; quando tudo nada parece ter valor.
A vida é um antes, um durante e um depois.
Por isso, viva o hoje, esqueça o ontem
e deixe Deus decidir o amanhã.
Um lindo fim de semana!

Divina Comédia.

Bonecos-de-Pau_AlexandreMendez-2.jpg

Marionete
Bem antigamente se via esta atuação em circos e teatros,
hj em dia é fácil ver isso em qualquer lugar.
https://www.youtube.com/watch?v=1OqArxTwKcc



Indiferença.


O contrario do amor
O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? 
Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você 
se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, 
esquecido por completo da sua existência? 
O ódio é também uma maneira 
de se estar com alguém. 
Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: 
seu nome não consta mais do cadastro.
( ou seja, não te tenho em minha lista).

Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. 
Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio,
 e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. 
Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. 
O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.

Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? 
De coisa alguma. 
A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. 
Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. 
A indiferença, se tivesse uma cor, que cor você daria a ela?
Se não quiser comentar a nota, apenas pense ai. 
Ótimo domingo n4.gif?v=122